No processo de formação para se tornar especialista em estética, aulas práticas – vivências clínicas -conferem a segurança adequada, tanto para os profissionais como para seus pacientes. Sobre as normas do Conselho Federal de Odontologia, confira quantas horas de prática são requisitadas para a habilitação em HOF, e continue lendo para entender mais detalhes sobre a importância dessas práticas.
Cabe lembrar que, independente da classe de formação, o profissional da saúde precisa ser previamente graduado em curso regular para realizar pós-graduação estritamente na área de sua formação.
Durante a formação universitária, também podem ser realizados cursos de Aperfeiçoamento Universitário, em que o formando se aprofunda em assuntos que são parte da pós-graduação, de forma a, por assim dizer, adiantar conteúdos da especialização, fazendo o profissional sair na frente em sua formação.
Mediante aos critérios que você encontra nessa matéria, assim como os estabelecidos pelo Ministério da Educação e pelas resoluções do CFO; após devidamente concluído o curso de especialização Lato Sensu, o profissional obtém condições concisas para requerer a habilitação em estética junto ao conselho regional de sua jurisdição.
“(…) Contenham carga horária mínima de 500 (quinhentas)
horas, divididas, no mínimo, 400 (quatrocentas) horas na área de concentração, 50
(cinquenta) horas na área conexa e 50 (cinquenta) horas para disciplinas obrigatórias.”
Não especificando, assim, as horas requisitadas em práticas. Embora destaque, no Artigo 8º da resolução, que o título de especialista em Harmonização Orofacial precisa ser obtido mediante a formação em instituição de ensino registrada no sistema do conselho, ou então regulamentada pelo MEC.
Basta então, a quem procura por cursos e instituições que formam adequadamente para buscar a habilitação em HOF, se atentar para o devido reconhecimento das instituições, já que esse reconhecimento passa por parâmetros que incluem a análise detalhada das grades, quantitativa e qualitativamente.
A importância das vivências clínicas na formação de especialistas em estética
Como mencionado anteriormente, é nos momentos práticos da pós-graduação que o profissional da saúde obtém a segurança necessária para atuar de fato na estética.
Os conhecimentos base são, sim, de suma importância na formação, e sua qualidade é de igual significância. O destaque das práticas está no desenvolvimento de habilidades complexas, que partem não só das técnicas de procedimentos, como também do manejo do paciente quanto ao atendimento e cuidados integrativos.
E é por isso que se fala em Saúde Estética e Integrativa, a área de profissionais corretamente capacitados para realizar procedimentos estéticos e compreender as diferentes nuances demandadas pelo paciente que entra em seu consultório, a partir do olhar treinado para entender suas características fisiológicas, anatômicas e comportamentais da melhor maneira possível.
Ainda tem dúvidas sobre a formação ou habilitação em HOF? Deixe sua dúvida nos comentários e assim podemos trazer novos conteúdos úteis para você.
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