Cirurgião bucomaxilofacial se especializa em harmonização orofacial e cirúrgica
O cirurgião-dentista bucomaxilofacial Dreyson Motta Nicotaria escolheu a pós-graduação de Harmonização Orofacial e Cirúrgica (HOF) para complementar o seu trabalho. “Quero proporcionar estética aos pacientes da cirurgia”. Conheça os motivos que o levou à escolha.
Índice
Quem é o cirurgião bucomaxilofacial
Um cirurgião bucomaxilofacial é um profissional da odontologia especializado no tratamento cirúrgico de pacientes que sofrem de patologias na boca, como traumas e deformidades. Eles podem fazer implantes dentários e reconstruções ósseas, entre outras atividades.
O Dreyson tem essa formação. Ao passo que se tornou um cirurgião-dentista há 3 anos pela Faculdade da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Na sequência, se tornou residente de cirurgia bucomaxilofacial, que é a sua especialização atual na carreira.
O estudo é composto por 3 anos, como ele conta. “No total, são 2 anos de plantões diretos no pronto-socorro e outro ano, que é quando a gente vira o R3, sendo responsável pelos profissionais que estão nos primeiros anos de pronto-socorro”.
A residência do cirurgião dentista
Enquanto R1 e R2, que é a sigla para Residente 1 e Residente 2, o Dreyson fica responsável pelo pronto-socorro e as clínicas. “Também fazemos a parte ambulatorial com a triagem de pacientes”. Já no último ano, quando é R3, aí vem a responsabilidade sobre os casos cirúrgicos.
O Dreyson gosta da sua profissão e do trabalho. Porém, diz que ela é muito intensa. “São 3 anos de residência com uma rotina conciliada ao hospital, onde a gente fica quase que o dia todo. Não temos horários, dormimos pouco e nos alimentamos mal”.
Ele ainda conta que a atuação é sem salário, no qual acontece uma troca com a Faculdade. “Sendo de direito exclusivo, ou seja, não podemos trabalhar em outros lugares. Mas, não pagamos nada. Então, é como se fosse uma faculdade pública”.
E ele continua a sua reflexão da seguinte forma: “Se a gente analisar, podemos ver um retorno que é bom. No entanto, a gente tem que abdicar de muita coisa, principalmente de amigos, de família e da própria vida em si”.
Esse foi apenas um dos motivos que o fez procurar por uma especialização em harmonização orofacial e cirúrgica. Mas, não o único. Continue lendo para descobrir o que mais levou o cirurgião-dentista a procurar o curso de HOF.
A escolha do curso de HOF
“Um dos motivos da minha escolha de HOF é dar uma acalmada na carreira”, diz o Dreyson. Essa rotina intensa de trabalho, que é o que acontece na vida de todo profissional que atua em hospitais e prontos-socorros já foi relatada no blog em várias ocasiões. Relembre.
Ao mesmo tempo, o Dreyson sabe que quando tiver o próprio consultório vai precisar estar atento às tendências e as necessidades dos pacientes. É aí que entra a estética na odontologia e o curso de harmonização orofacial e cirúrgica.
“Eu vejo que a harmonização pode auxiliar a cirurgia bucomaxilofacial porque além da especialidade que compreende traumas e fraturas também tem a parte estética. E isso com certeza dá um toque a mais na nossa carreira”.
Ele conta que ao operar um paciente, os responsáveis tem o foco voltado para a função da região. Só que além disso, a parte estética tem ganhado uma importância muito grande nos últimos anos, o que faz crescer o interesse pela estética.
“Quero aprimorar o meu conhecimento na parte estética porque agrega muito à cirurgia bucomaxilofacial. Isso porque, hoje em dia, a gente não vê apenas a parte funcional, mas também a estética do paciente”.
Uma pós-graduação em HOF completa
O Dreyson contou que toda pessoa que passa pela cirurgia bucomaxilofacial tem a autoestima alterada. Ou até mesmo quando há indicação do procedimento cirúrgico, esse costuma ser um dos fatores de grande peso.
Mas, depois das reconstruções, inclusive na estética, o retorno deles é algo incrível. “A gente nem consegue descrever muito como é o retorno do paciente quando passam por esses procedimentos. Eles costumam se emocionar muito com os resultados”.
Logo, a pós-graduação em harmonização orofacial e cirúrgica, se tornou uma boa ideia. “Eu penso futuramente em ter o meu consultório, trabalhar mais tranquilamente e investir nisso. Uma especialização de um ano é muito mais completa do que os cursos rápidos de 3 dias”.
Inclusive, uma das aulas de HOF é sobre farmacologia, que tem relação com aspectos científicos sobre o uso de medicamentos que podem ser usados em tratamentos odontológicos, o que também se liga ao tema do Dreyson, que é cirurgião-dentista.
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