Especialista em estética facial, Dra. Nayara Cerutti, representou o Brasil ao falar sobre harmonização facial na Harvard Medical School.
A cirurgiã-dentista, atua há 8 anos em Cuiabá (MT) com estética facial e corporal. No início do mês de maio/2019 a odontóloga representou o Brasil na Harvard Medical School, onde palestrou sobre harmonização facial.
A cirurgiã-dentista realizou um curso básico de toxina botulínica e preenchedores dérmicos no Nepuga em 2018 para aprimorar suas técnicas, adquirir mais segurança e obter excelência prática.
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A harmonização facial na Harvard Medical School
O sucesso alcançado pela cuiabana no seu consultório, ganhou destaque na mais respeitada universidade do planeta.
“Estar diante dos mais conceituados profissionais de estética do mundo levando minhas técnicas e conhecimento demonstra o quanto nossos procedimentos são seguros e altamente satisfatórios“.
“Não foi um caminho fácil conquistar este destaque sem igual em Harvard, só foi possível devido a minha busca por tecnologia de ponta neste universo estético. Embora eu tenha muito apreço pelas técnicas desenvolvidas no Brasil, sempre me atraiu a ciência estética norte americana, em especial em Harvard“.
“Me especializo a cada quatro meses na Harvard Medical School com técnicas aplicadas em cadáveres. Além de novos procedimentos os componentes empregados sempre evoluem, assim tenho acesso imediato a todas as novidades deste segmento que se convergem na mais moderna e segura tecnologia”.
Cirurgiã-dentista é destaque em harmonização facial
Durante o Congresso Estético, a odontóloga e especialista em estética, ressaltou que os cientistas de instituições prestigiadas ao redor mundo têm se dedicado nas últimas décadas a descobrir qual o modelo de rosto que atrai o sexo oposto.
Além claro de mudar de forma natural as feições femininas, ao propor uma face mais atraente, simétrica e com traços harmônicos. Esses foram alguns assuntos da harmonização facial na Harvard Medical School.
Veja alguns trechos do que a Dra. comentou sobre a aula de harmonização facial na Harvard Medical School:
“Uma pesquisa curiosa conduzida pela Universidade de Toronto determina até a proporção exata que um rosto de mulher deve ter para atrair: a distância entre os olhos e a boca deve corresponder a 36% da extensão total do rosto“.
“Já em largura, o que conta é a distância entre as pupilas de cada olho, que devem corresponder a 46% da medida de uma orelha a outra. Os cientistas canadenses apontam a cantora country Shania Twain como detentora dessas proporções que atiçam o desejo masculino“.
“Segundo eles, essa geometria provavelmente fornece, inconscientemente, ao cérebro do homem pistas de que aquela mulher é fértil e tem boa saúde, fatores importantes na evolução humana”.
Ainda segundo a profissional, uma pista fornecida pelos estudos de harmonização facial na Harvard Medical School e de outras instituições é que a face mais atraente para os homens é aquela angelical.
Segundo a Universidade alemã de Regensburg, essa face perfeita tem rosto magro e estreito, pele bronzeada, sobrancelhas escuras e finas, cílios longos e fartos, ausência de olheiras, pálpebras estreitas e nariz fino.
Harmonização Facial no consultório odontológico
A harmonização facial na Harvard Medical School não ficou apenas lá. Na verdade, ela não é feita só com uma técnica, mas sim, com uma combinação de procedimentos estéticos que tem por objetivo harmonizar esteticamente e funcionalmente os dentes, o sorriso e a face de acordo com a necessidade de cada paciente.
Por isso, a Dra. também usa esse conhecimento no seu consultório odontológico.
Desta forma, podem ser utilizados diversos procedimentos para aproximar a simetria facial, promover o equilíbrio entre ângulos, volumes e formatos das diversas áreas do rosto inclusive tratamento para prevenir e combater o envelhecimento.
Todas estas questões vão muito além da aparência, trabalham também com a autoestima. Com a correção de lábios, gengivas, marcas de expressão, papadas, maxilar, mandíbula e dentes, é possível ficar anos mais jovem. É sempre uma grande evolução, antes só conseguíamos corrigir com cirurgias e processos agressivos.
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