Já parou para pensar sobre os segredos dos dentistas? Talvez você nem imaginasse que eles pudessem esconder algo de seus clientes.

Abaixo, listamos para você o que muitos pensam sobre a profissão. Segredos dos dentistas quase nunca revelados.
“Obturações não são necessárias e cáries podem ser revertidas”
Uma cárie leva de quatro a oito anos para evoluir ao esmalte da dentina, ou seja, camada mais profunda do dente. O que isso quer dizer? Há muito tempo para tratar com flúor, escovação, restrição de açúcar e monitoramento, de acordo com estudo da Universidade de Sidney, na Austrália.
“O índice de flúor na água está errado”
Ao menos em São Paulo, cerca de 30% das amostras contêm flúor a mais ou a menos do recomendado. Se o índice for abaixo do permitido, não garante o benefício anticárie. Já acima, pode levar à fluorose, causando manchas esbranquiçadas ou até marrons nos dentes.
“A anestesia não é tão inocente”
Talvez você não pisque e fique com os olhos secos ou até mesmo adquirir um hematoma se a agulha pegar um vaso sanguíneo. Nos casos mais graves, podem ocorrer arritmia cardíaca e problemas nos nervos.
“Nossos consultórios estão contaminados”
O aparelho que espalha água pela boca pode causar infecções. Sim, ele talvez esteja contaminado por bactérias muito resistentes e nem sempre os produtos utilizados para desinfetar são eficientes.
“Nem a gente concorda sobre como escovar os dentes”
Segundo um estudo da University College of London, na Inglaterra, as recomendações de escovação não diferem muito entre um país e outro. Não há também nada que comprove que técnicas mais elaboradas têm mais sucesso que uma simples escovada. Se você tem alguma dúvida, escove as áreas onde a placa se fixa, superfícies dos dentes e próximo à gengiva.
E aí, o que você achou da sinceridade dos dentistas?
Fontes: Revistas Pesquisa Fapesp, Reader’s Digest e Time; sites CBS News,Daily Mail, Elsevier, EurekAlert!, Folha de S.Paulo, Harvard University, iG, NYMAG, Pacific Standard, Physician Health Program, Surgery, University of British Columbia, USA Today, USP e Wired, por meio do site Mundo estranho.
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